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As sete taças da ira de Deus

Raimundo Nonato da silva | 01/03/2011

As sete taças da ira de Deus
Autor poeta Raimundo Nonato da Silva

João ouviu vindo do templo
Uma grande voz que dizia
Aos os sete anjos ide
Sobre a terra e todos ia
Pra começarem as desgraças
Derramando as sete taças
A ira de Deus se inicia

E foi o primeiro anjo
E derramou sua taça
E fez uma chaga maligna
Nos homens trouxe desgraça
Nos que o sinal da bestam
Os que a besta adoravam
Por tudo que é ruim passam

A ira de deus começa
Agora o derramamento
Das sete taças da ira
E já chegou o momento
Irão presenciar isto
Antes da volta de cristo
Virar este grande evento

Ocorreras brevemente
Bem pertinho do final
Antes da volta de Cristo
Grande guerra mundial
O julgamento é severo
Não estar aqui espero
Deus me livre deste mal

O segundo anjo derramou
A sua taça no mar
E como sangue de morto
João viu a água se tornar
Do as almas viventes
Morreram todas urgentes
Sem nenhuma escapar

O mar as fontes e os rios
Com as águas poluídas
Contaminadas e sujas
Destruíram se as vidas
As águas da cor de sangue
No pântano também no mangue
Varias fontes destruídas



O terceiro anjo derramou
A sua taça nos rios
Fontes da água se tornaram
Em sangue nos desafios
O anjo das águas dizia
Justo é o senhor e João via
O anjo fazer elogios

Justo és tu ó senhor
Que eras santo e que és.
Porque julgastes estas coisas
O sangue dos teus fieis
Jesus irar julgar eles
E fazer de todos aqueles
Escabelos de seus pés

Como derramaram o sangue
Dos profetas sofredores
I deram sangue a beber
Pois disto são mercadores
Nos momentos mais precisos
Justos são os teus juízos
Jesus senhor dos senhores

A quarta taça no sol
O quarto anjo derramou
Os homens foram abrasados
Muita se queimou
O calor foi permitido
E no mundo corrompido
Ninguém a deus se humilhou

Grande onda de calor
Espalhar-se-á sobre a terra
Já estar se espalhando
O sol quente cor de guerra
Devido à poluição
Queimada e devastação
Destruindo campo e serra

Mesmo com chagas e dores
De Deus eles blasfemaram
Nem um se arrependeu
E a Deus não se chegaram
E o sol abrasador
Com a onda de calor
De nós se aproximaram
Quinto anjo derramou sua taça
Sobre a besta e seu trono
Fez se o reino tenebroso
A besta no abandono
E os homens no ardor
Mordiam as línguas de dor
Perderam o sossego e o sono

A quinta taça começa
A lançar em confusão
O domínio mundial
Do anticristo este cão
Centralizado no mal
No seu quartel general
Aos seus dando instrução

O sexto anjo derramou
Sua taça no rio Eufrates
E secaram as suas águas
Preparando pros combates
E caminhos dos reis da terra
Naquele campo de guerra
Só Deus faz os desempates

São os reis do oriente
Dos quais eu nunca fui fã
Da boca da besta e dos falsos
Os profetas de satã
João viu três espíritos imundos
Era semelhante à rã

São espíritos de demônio
Fazem prodígios os quais
Vão ao encontro dos reis
Em todo mundo, aliás,
Isto para congregar
E a batalha começar
E tirar do mundo a paz

Este é o grande dia
Do Deus todo poderoso
Eis que vem como um ladrão
Sobre um povo maldoso
Bem aventurado aquele
Que vigia e roga a ele
O único rei poderoso




Para que não ande nu
E mostre suas vergonhas
Com vestes espirituais
Vigi use e não se oponha
Porque bem aventurado
Espiritualmente trajado
E de Deus da testemunha

As nações do orientes
Estão impulsionadas
Por força satânicas para
As batalhas esperadas
Da guerra do ARMAGEDOM
Não trará nada de bom
Jerusalém é cercada

O anticristo e o dragão
É o mesmo satanás
Para enganar as nações
Até milagre ele faz
Apóia o mal e o pecado
O anticristo safado
Engano pra terra trás

Demônios fazem prodígios
Durante a tribulação
Endemoniados os governos
Dos paísis ficarão
Estes homens endemoniados
Os quais serão enganados
Na grande tribulação

Será no centro e norte
Da palestina não duvido
Significa que a guerra
É no vale do megido
Ponto central da batalha
Deus poderoso sem falha
Fará o mal ser vencido

A guerra perto do fim
Da grande tribulação
E acabará na volta
De Jesus o campeão
Destroem os ímpios na guerra
Para naugurar na terra
O seu reino com razão



Satanás e seus demônios
Todos se reunirão
Muitas nações o anticristo
Tem em sua direção
A fim de o deus fazer guerra
O mundo todo se ferra
Grande é a destruição

Jesus cristo intervirá
De modo sobre natural
Destruindo o anticristo
Seu exercito e todo mal
Os que a Deus desobedeceram
No ARMAGEDOM pereceram
Naquele dia final

O sétimo anjo derramou
A sua taça no ar
Houve vozes e relâmpagos
E trovões a ribombar
Terremoto engrandecido
Como nunca tinha havido
Num mundo em outro lugar

Foi o maior terremoto
Que em todo terra já deu
Caíram grandes cidades
Tudo isto aconteceu
Até a grande cidade
Que só cometeu maldade
Babilônia se fendeu

Deus lembrou da babilônia
Para julgar com razão
E deu o cálice do vinho
Da sua indignação
Quando o pecado subiu
A ira de Deus caiu
Naquela triste nação

João disse a ilha fugiu
Os montes não se acharam
E sobre os homens caíram
Saraiva e todos choraram
Pedra do peso de um talento
Não houve arrependimento
E os homens blasfemaram



A praga era muito grande
A saraiva era de mais
Um dos sete anjos disse
Todo isto e muito mais
Caiu sobre a prostituta
Babilônia má conduta
Morada de satanás










Trno Branco

Raimundo Nonato da silva | 01/03/2011

Julgamento do trono branco
Autor poeta
Raimundo Nonato da Silva

O céu e a terra fogem
Da presença de Jesus
E no céu o trono branco
Com a sua linda luz
Brilha com a luz daquele
A honra e a gloria é dele
Que venceu tudo na cruz

Este é o julgamento
Do trono branco de Deus
Separa ovelhas dos bodes
Jesus escolhendo os seus
Vitorioso e contente
Salvando a remanescente
Os quais serão os judeus

Sei que os ímpios ressuscitam
E Jesus faz o julgamento
Abrindo o livro da vida
Ali naquele momento
Quem não tem seu nome escrito
Gemendo e chorando aflito
Vai pro lugar de tormento

Morte inferno terra e mar
Dão conta dos que morreram
Ali estão os achados
Também os que se perderam
Com pão que o diabo mastiga
Pra sempre o fogo castiga
Os que não se converteram

Tem muita gente pensando
Que esta vida é um jogo
Quando estiver muito tarde
De nada adianta o rogo
Jesus o juiz eterno
Lança a morte e o inferno
No triste lago de fogo











Julgando o mundo Jesus
Entrega a igreja ao pai
E a nova Jerusalém
Descer para a terra vai
Novo céu e nova terra
Nasce à paz e finda a guerra
Da minha lembrança não sai

Lucas. capitulo 22. vers 28 a30
João. 14 .3
Apocalipse capitulo 21



































Novo céu e nova terra
Autor poeta Raimundo Nonato da Silva

O rio da água da vida
Um grande manancial
E sua água bonita
É clara como um cristal
Que resplandece no trono
Deus é pai e Cristo é dono
Do reino celestial

E no meio desta praça
Na margem daquele rio
Estar à árvore da vida
Que merece o elogio
A árvore espiritual
Ela é medicinal
E o seu fruto é sadio

Doze meses doze frutos
São estas as relações
E suas folhas afugentam
As doenças das nações
Muito alem de saborosos
E os seus frutos gostosos
Para nossas refeições

Ali não haverá noite
Não tem sol e nem tem lua
Jesus o sol da justiça
Para sempre continua
Com sua claridade
Iluminando a cidade
E brilhando em toda rua

Ali não tem maldição
Morte pranto nem clamor
Deus enxugará as lagrimas
Tira do seu peito a dor
No lugar melhor que existe
Quem antes chorava triste
Vai sorrir cheio de amor

Lá tem pedras preciosas
Como o jaspe cristalino
O muro é feito de jaspe
Material superfino
É muito mais que um tesouro
É toda feita de ouro
A cidade do Divino



E tem doze fundamentos
No muro desta cidade
Com os nomes dos apóstolos
Esta é a realidade
Os discípulos do cordeiro
Que adoram o Deus verdadeiro
Os quais pregaram a verdade

Os cento e quarenta e quatro
Mil das tribos de Israel
Doze mil de cada tribo
Desempenhando o papel
Neste reino milenar
Os salvas irão reinar
Com Messias Deus fiel

A cidade é tão bonita
Ninguém diga que é mentira
Enfeitada de esmeralda
De calcedônia e safira
Tem até sárdio e sardônica
Lá no céu é ultima e única
E quem vê se admira

Lá tem berilo e topázio
Crisópraso e crisólito
Tem ametista e jacinto
Tem tudo que estar escrito
Onde estar nosso futuro
O fundamento do muro
É muito mais que bonito

A cidade é quadrangular
Do jeito que é a altura
É também seu comprimento
Como também a largura
No reino do Deus profundo
Não tem cidade no mundo
Que tenha a sua estrutura

Três portas de cada lado
Aquela cidade tem
Três mais nove doze portas
Na matemática do bem
A sua beleza é tanta
Esta cidade é a santa
E nova Jerusalém

Apocalipse. Capitulo 22


Arnagedom

Raimundo Nonato da silva | 01/03/2011

ARMAGEDOM quarta parte
Autor poeta
Raimundo Nonato da silva

Tem gente que não espera
Fome peste morte e dor
Do chamado ARMAGEDOM
Grande dia do senhor
Vai ser grande o ABADOM
Vão enfrentarem APOLIOM
O anjo destruidor

E a guerra do senhor
Para julgar as nações
As águias já se preparam
Não tem que some os milhões
Que irão morrerem na terra
Nesta grande e ultima guerra
Só sei que são multidões

Vai ser quando Jesus vem
Pra deixá-lo destruído
Na guerra do ARMAGEDOM
Lá no vale do MEGIDO
No norte da palestina
A grande carnificina
Dar-se este acontecido

No chamado ARMAGEDOM
Jesus vai fazer justiça
As aves do céu irão
Comer bastante carniça
De muitos seres terrestres
Dos ímpios e falsos mestres
Que praticaram injustiça

O diabo a besta e os falso
Profetas serão lançados
Dentro do lago de gogo
Para sempre atormentados
E toda alma perdida
E os que no livro da vida
Tem seus nomes apagados

Derribando a babilônia
Religiosa faz critica
Mais saiba que é de Jesus
A melhor e alta critica
Jesus irar derrubar
A babilônia política
Sem política e sem comercio
Os homens prantearão
A babilônia não ganha
Com falsa religião
Acaba a idolatria
Não vai ter feitiçaria
Astrólogo nem charlatão

O rio Eufrates secará
E virar campo de guerra
O exercito de duzentos
Milhões evadindo a terra
Irão cercarem Israel
Deus cumprindo seu papel
A bíblia fala e não erra

O céu da atmosfera
E planetas são queimados
As estrelas caem com fogo
Pedaços pra todo lado
Falar a verdade é preciso
Só o céu do paraíso
Este será preservado

Quando Jesus destruir
Todos os inimigos seus
Irar reinar os mil anos
Na terra com os Judeus
As cento e quarenta e quatro
Que foram fieis a Deus

O anjo Miguel arcanjo
Com poderes soberanos
Prende o diabo no abismo
Preso o diabo por mil anos
Não vai fazer palhaçada
Sem interferir em nada
Sem atentar os humanos

Porem depois de mil anos
Deus manda Miguel soltar
O satanás da prisão
E ele torna atentar
Outros que vão perecerem
Alguns que vão se perderem
Porque vão lhe acompanhar

Apocalipse capitulo. 16
Apocalipse capitulo. 17
Apocalipse capitulo. 18


O milênio

Raimundo Nonato da silva | 28/02/2011

O milênio terceira parte
Autor poeta Raimundo Nonato da Silva

O mundo que desejamos
É um mundo diferente
Com comida e com saúde
Sem faminto e sem doente
Sem ódio inveja e rancor
Cheio de paz e amor
No meio da nossa gente

Um milênio sorridente
Vai chegar já fez partida
Jesus irar governar
Esta terra prometida
Sem arma droga e assalto
E o bem falando alto
Todos preservando a vida

O mundo vai dar partida
Sem precisar de Empurrão
Jesus é senhor e rei
Desta esperada nação
Com certeza o salvador
Vai semear o amor
Sobre cada coração

Um mundo de união
Onde só Jesus controla
Com respeito pros idosos
Com mais crianças na escola
Sem crises horríveis e feias
Todos de barriga cheias
Sem ninguém pedindo esmola

No mundo que tem bitola
Jesus será mais que um gênio
Vai purificar a terra
O ar o oxigênio
Aceite o rei dos judeus
Que só os filhos de Deus
Reinarão neste milênio

No milênio de Jesus
Reina esperança e amor
Se um homem tiver cem anos
Ainda não é senhor
Com saúde pros humanos
Se um jovem de cem anos
Morrer é um pecador



Pra você que não sabia
Neste milênio que vem
O boi pasta com o leão
E ninguém mata ninguém
No milênio de Jeová
E Jesus governará
Pra século sem fim amem

Na nova Jerusalém
Que por nós é esperada
Quem não tem casa e comida
Vai ter comida e morada
Sem luta e dificuldade
Deus supre a necessidade
Não vai deixar faltar nada

Um milênio que agrada
Breve vai aparecer
A criança pegará
Uma cobra pode crer
Depois de brincar com ela
Bota a mão na boca dela
Sem a cobra lhe morder

Você que vive a sofrer
Vergonha e humilhação
Tenha calma espere mais
Um pouquinho meu irmão
Aguarde o dia previsto
Que no reinado de cristo
Você será campeão

No milênio Jesus cristo
É rei presidente e guia
Você que não acredita
Espere que neste dia
Digo com toda certeza
Uns chorarão com tristeza
Outros rirão com alegria

Ame zele o seu irmão
E não negue a caridade
Breve Cristo voltará
Com poder e autoridade
Feliz quem em deus confia
Já estar chegando o dia
E a hora da verdade





Neste milênio no mundo
Reina paz e esperança
Amor existe pra todos
Com Jesus na liderança
Vai ser extraordinário
O tamanho da mudança

No mundo de confiança
Sem existir falsidade
O próximo não tri o outro
Porque só fala a verdade
Quem viver neste milênio
Comprova a realidade

Isaias capitulo 65
Apocalipse capitulo 20


os quatro cavaleiros do Apocalipse

Raimundo Nonato da silva | 28/02/2011

Os quatro cavaleiros do apocalipse
Autor poeta Raimundo Nonato da Silva

Abrindo o primeiro selo
Jesus revela ao João
João viu um cavalo branco
Naquela revelação
Deram um arco ao cavaleiro
Pra correr o mundo inteiro
Vencer é sua missão

Deram o arco em sua mão
E a coroa do poder
E saiu vitorioso
Para lutar e vencer
E nos últimos sete anos
Botando em pratica seus planos
Fazendo o mal perecer

Muitos dizem que o primeiro
Cavaleiro é o anticristo
Deus permite que ele engane
Todos que se opõem ao Cristo
Não finja que estar cego
Cuidado pra não ser pego
No dia por Deus previsto

Sua conquista se inicia
Sem guerra aberta e com paz
Faz chover fogo dos céus
Até milagre ele faz
Vai da uma de bondoso
Este espírito poderoso
Da parte de satanás

Estes são os julgamentos
Devastadores de Deus
Contra tudo e contra todos
Que negam o rei dos judeus
Os anjos passando os rodos
Jesus irar julgar todos
Que são inimigos seus

Aberto o segundo selo
João viu noutra visão
Saiu um cavalo vermelho
Foi dada uma espada e sua mão
Pro segundo cavaleiro
Promover o desespero
E trazer desunião



Representa morte e guerra
O segundo cavaleiro
Deus permitira trazer
Ira sobre o mundo inteiro
Deus permite o mal ser forte
Violência guerra e morte
Irão trazer desespero

Aberto o terceiro selo
Um cavalo preto tinha
O cavaleiro representa
Fome na época mesquinha
Vai ser tão triste o momento
Escassez de alimento
Evade a terra todinha

O seu cavaleiro tinha
Em sua mão uma balança
Simbolizando que a fome
Por todo mundo se avança
A escassez é geral
E a crise mundial
Hoje estar na liderança

Tempo que quem tem dinheiro
Vai chorar por alimento
Falta trigo e falta azeite
Falta todo mantimento
Não é brincadeira não
A grande tribulação
Faz parte do julgamento

E aberto o quarto selo
Um cavalo amarelo e forte
E o quarto cavaleiro
Que tinha por nome a morte
Porem como companhia
O inferno lhe seguia
Como se fosse um suporte

E foi lhe dado poder
Pro cavaleiro matar
A quarta parte da terra
Conforme na bíblia estar
São coisas das próximas eras
Com fome peste e com feras
Poucos irão escapar
Quinto selo

E aberto o quinto selo
João viu de baixo do altar
Almas dos que foram mortos
Todos eles por amar
Deus e a sua palavra
Com esperança de lavra
E com amor testemunhar

Clamaram com grande voz
Dizendo assim até quando
Nosso verdadeiro santo
Dominador no comando
Contra os ímpios se zangue
Há de julgar nosso sangue
Todos estavam esperando

Uma veste comprida e branca
Para cada um foi dada
Mandou que eles repousassem
Um pouquinho da jornada
Até completar o número
Conta por Deus calculada

Números de outros que iam
Morrer como eles morreram
Que foram martirizados
Por terem fé em Deus creram
E não negaram a palavra
E por amor pereceram

Talvez mártires do passado
Também estejam incluídos
Os que estão no céu oram
Pros maus serem destruídos
E Cristo seja exaltado
E vencer os condenados
Os quais já estão vencidos

Os que rejeitaram a Deus
E mataram seus seguidores
Vão sofrerem com a justiça
Divina e com muitas dores
Por terem negado a fé
O nosso campeão é
Jesus senhor dos senhores



Sexto selo

E aberto o sexto selo
Fez aterra se tremer
Um grande tremor de terra
Viu o sol enegrecer
Como um saco de silício
Pra João foi um sacrifício
Mas tinha que escrever

E como sangue tornou se
Toda lua a vermelhada
E as estrelas caíram
A terra foi abalada
Como árvore que se balança
Uma figueira que lança
Figos sendo balançada

Todo o céu se se retirou
Como um livro enrolado
Ilhas montes removidos
Os reis da terra assombrados
Falsos valentes nervosos
Ricos grandes poderosos
E tribunos espantados

Em cavernas e nas rochas
Das montanhas se esconderam
[Servos livres e senhore]
Todos com medo correram
Pra montanha monte e serra
Todos os homens terra
Com medo de Deus tremeram

E todos no desespero
Gritavam em alta voz
Diziam aos montes e as rochas
Caiam tudo sabre nós
E nos esconda ligeiro
É a ira do cordeiro
Que chegou muito veloz

Profecias de Jesus
É certa e nem uma erra
Tremores físicos no mundo
Terror praga peste e guerra
Comoções cósmicas também
E densas trevas que vem
Para destruir a terra

Entre o sexto e sétimo selo
Quatro anjos em quatro cantos
Da terra retendo os quatro
Ventos da terra por tanto
João viu tudo na visão
Aquela revelação
Deve ter causado espanto

E para que nem um canto
Sobre a terra soprasse
Nem sobre a terra e o mar
Conforme Deus ordenasse
Na terra em parte Neuma
E nem sobre árvore alguma
Mandou que o vento parasse

Viu outro anjo subir
Da banda do sol nascente
Tinha o selo do Deus vivo
Onisciente e presente
Com grande voz a clamar
Mandando danificar
A terra e a sua gente

João viu o número de todos
Que estavam assinalados
Cento e quarenta e quatro
Todos estavam contados
Doze mil de cada tribo
Por Jesus todos amados

Depois João olhou e viu
Em outras revelações
Ninguém podia contar
Povos línguas e nações
Com vestes brancas e palmas
Eram dos mártires as almas
Que João viu nas visões

Ali diante do trono
Perante o cordeiro clamava
Gritando com grande voz
A salvação a Deus gritava
Onde só Deus é maior
Todos os anjos ao redor
Do trono de Deus estavam




Um dos anciãos falou
Quem são estes que estão
Vestidos com vestes brancas
De onde vieram e quem são
Para o ancião disseram
Estes são os que vieram
Da grande tribulação

Por isso estão diante
Do trono do grande Deus
Serve de dia e de noite
No templo ao rei dos judeus
A destra do pai sentado
Estar Jesus coroado
Do trono cobrindo os seus

Nunca mais eles terão
Fome sede nem calor
Nem sol e nem calma alguma
Caem sobre eles nem dor
Jesus leão de Judá
Pra sempre apascentará
Todos eles com amor

Jesus Cristo o bom pastor
O ser virar como guia
A fonte da água da vida
Todos irão com alegria
As tristezas saem de molhos
Deus limpara de seus olhos
As lagrimas da agonia

Entre o sexto selo e o sétimo selo
João viu na revelação
Mostrando todos que a Cristo
Firmes permanecerão
São os fieis que sofreram
E com fé em Deus venceram
Durante a tribulação

São judeus e não judeus
Um com outro eu emparelho
Que no evangelho eterno
Aceitaram o novo evangelho
Estar escrito também
Que em breve os anjos vem
Proclamar este evangelho



É o selo do Deus vivo
Um instrumento ou anel
Identificando a marca
Selo do Deus de Israel
Vejam só que coisa boa
Marcando cada pessoa
Proteção do Deus fiel

Os cento e quarenta e quatro
Pro nosso Deus grande resta
São escritos como servos
De Deus um povo que presta
Fique firme nesta arca
Que em cada um a marca
Deus assinalará na testa

Marcaras para indicar
A sua consagração
A Deus e quem pertencem a ele
Esta grande multidão
São Deus os escolhidos
Os primeiros convertidos
Da grande tribulação

Talvez sejam os primeiros
Convertidos entre os judeus
De uma colhe ta de almas
Ganha para o nosso Deus
De todas as tribos e nações
Povos línguas regiões
Virão ao rei dos judeus

Alguns intérpretes da bíblia
Entende que são novos crentes
Dentre os filhos de Israel
Todos eles certamente
Serão comissionados
E todos capacitados
Pelo o Deus onipotente

O espírito santo a cada
Um há de capacitar
Para diante a tribulação
O evangelho pregar
Selados por Deus e ungidos
Mesmo sendo perseguidos
A fé não ao de negar



Não quer dizer que selados
Por Deus estejam protegidos
Por morte física e martírio
Todos serão perseguidos
Pelo próprio satanás
Eles sofrerão de mais
Mas, de Deus são escolhidos.

No entanto protegidos
Do juiz divino direto
Na aflição demoníaca
Eles não negam o Deus reto
Vão morar no céu de luz
Ganhar de Deus e Jesus
Carinho amor e afeto

E aberto o sétimo selo
João viu sem ter demora
Que fez silencio no céu
E quase por meia hora
Conforme João escreveu
Tudo que aconteceu
Eu digo em versos agora

E João viu sete anjos
Diante de Deus estavam
E foram lhes dada sete
Trombetas eles seguravam
Esperando deus mandar
A ordem para tocar
Os anjos se preparavam

Com incensa rio de ouro
Um anjo junto ao altar
Foi lhe dado muito incenso
Conforme na bíblia estar
Subiu com as orações dos santos
Da mão do anjo até o canto
E diante de Deus chegar

O anjo pegou o incensa rio
Encheu com fogo do altar
E os laçou sobre a terra
Ouve vozes a gritar
E trovões e terremotos
Relâmpagos e maremotos
Tudo iria começar



Os juízos das trombetas
São juízos parciais
Ouve silencio nos céus
Por meia hora ou mais
Os anjos se preparando
Todos se organizando
Para trombeta tocar

E as orações dos santos
Da grande tribulação
Na terra são reforçadas
Pela outra intercessão
Dos santos que estão nos céus
Cada um faz seu papel
Por todos fazem oração





A grande tribulaçõ

Raimundo Nonato da silva | 28/02/2011

A grande tribulação
Autor poeta Raimundo Nonato da Silva

Depois do arrebatamento
Vai vir à perseguição
A qual ceras sete anos
De grande tribulação
Alguém vai gritar ai, ai.
E o Ante Cristo vai
Perseguir todo Cristão

Antes da tribulação
Quem não subir vai chorar
Quem quiser morrer não morre
E quem quiser se matar
Vai se achar infeliz
Geme sofre e se maldiz
Sem poder se suicidar

Só vai vender e ou comprar
Quem a besta concedera
E tiver na mão ou na testa
O carimbo da besta fera
Sistema corrupto imundo
O qual já estar no mundo
Pronto para a nova era

O ante Cristo vai ser
Este grande ditador
Das terras do oriente
Talvez seja o assolador







O ante Cristo fará
Um pacto com Israel
Nos últimos três anos e meios
Desfaz manchando o papel
E por ser muito Mane
Diz que é adeus, mas, não é.
Porque ele é infiel

Ele vai tomar o templo
De Deus em Jerusalém
Bota a sua imagem e manda
O povo adorar também
O satanás vagabundo
Vai mandar em todo mundo
Enquanto Jesus não vem

O ante Cristo e a besta
Irão tomar decisões
O falso mestre e o diabo
E farão coligações
O grupo vai se aliar
Para o chip circular
Na terra em todas as nações
Só não engana Raimundo
Mas, enganar todo mundo.
Dizendo eu sou o senhor

Pois o dinheiro eletrônico
Brevemente vai chegar
Na mão direita ou na testa
Alguém irar implantar
Pode crer que é certeza
O chip de uma empresa
Para se contaminar

A marca da besta é
Seiscentos sessenta e seis
Esta troca monetária
Quero dizer a vocês
Feita pela classe VIP
Através do micro chip
Que a tal em presa fez
O cheque vai se acabar
Cartão de credito também
O bio chip substitui
Isto eu sei muito bem
Da segunda até a sexta
Pois o carimbo da besta
Em vários lugares já tem

Banco vinte e quatro horas
Todos estão preparados
Internet e celular
Telefones organizados
Você sabe e eu sei disto
Porem pelo o anticristo
Eles serão controlados



Sete milímetros em tamanho
Sete milímetros em largura
É como um grão de arroz
Contem a mesma estrutura
Já falei para meu pai
Do computador que vai
Levar o mundo a loucura

Estar em alguns paísis
Este carimbo talvez
O sistema foi formado
No ano noventa e três
A tal imprensa produz
Já tem alguém que conduz
O que o ante Cristo fez

Pois o projeto Lucid
Que quer dizer Lúcifer
Vai chegar para enganar
Homem menino e mulher
Digo a todo Paraíba
Só quem não conhece a bíblia
Aceita o carimbo e quer

Cuidado muito cuidado
Com esta tal teoria
Que estar fazendo de tudo
Junto à tecnologia
Pro ante Cristo chegar
E depois que lhe enganar
E botar em pratica um dia

Quando este dia chegar
Meu povo preste atenção
Não aceite o bio chips
Nem na testa nem na mão
Não pense que o clima é cômico
Desse sistema econômico
Pouca gente tem noção

Brevemente o mundo tem
Um governo mundial
Muitos serão perseguidos
Pelo o governo do mal
Jesus é a nossa arca
Quem não aceitar a marca
Vai ter um golpe fatal



Mt. Capitulo 24
Mt. Capitulo 25
Apocalipse. Capitulo 7
Apocalipse. Capitulo 13
Apocalipse. Capitulo 19



Arrebatamento

Raimundo Nonato da silva | 28/02/2011

Arrebatamento primeira parte
Autor poeta
Raimundo Nonato da Silva

A bíblia diz que nas nuvens
Breve Jesus estar voltando
Tem um que vigia e hora
Porque estar lhe aguardando
Neste dia com certeza
Irar pegar de surpresa
Quem não estar lhe esperando

Jesus cristo estar voltando
Mais veloz que um cometa
Quem ficar na terra vai
Chorar e fazer careta
E com coroa e troféu
Os salvos vãos estar no céu
Um lindo e eterno planeta

Tocando a ultima trombeta
No céu da imensidão
Os que morreram em Cristo
Logo ressuscitarão
Enquanto uns aos outros caçam
Os corpos dos vivos passam
Por uma transformação

Vai haver transladação
Dos vivos que vão pro céu
Com vestes espirituais
Linda como um branco véu
Cada um salvo nas nuvens
Vai receber um troféu

Saia do banco dos réus
Você que é pecador
E aceite Jesus Cristo
Como o único salvador
É o convite pras bodas
E pra ceia do senhor

Toda cheia de esplendor
A igreja no momento
É noiva e Jesus é noivo
Casa no arrebatamento
Façam parte desta elite
Feliz de quem tem convite
Para este casamento





Se bodas é casamento
Obediência à aliança
De quem sofreu com Jesus
Sem perder a esperança
Passou por momento ruim
Mas, manteve até o fim.
Amor e perseverança

Perdoe não queira vingança
Bote Deus no coração
Para ser arrebatado
Sem sofre decepção
Fuja dos dias horríveis
Dos sete anos terríveis
Da grande tribulação

E nas nuvens com razão
Desce meu Jesus querido
Com trombeta e vos de arcanjo
Fazendo grande alarido
Findando nossos pesares
Vamos encontrar nos ares
O Messias prometido

Este dia prometido
Estar para acontecer
No abrir e fechar de olhos
Jesus Cristo vai descer
Leva um e deixa o outro
Aéreo sem perceber

Mt. 24. 31 e 32
Mt. 25. 13
Lc. 17. 26 a 29
Lc. 17 34 a 36
Lc. 21. 34 a 36
1 corintios. 15. 50 a 55
1 tessalonicenses 4. 16 e 17
1 tessalonicenses. 5. 2
Apocalipse 3. 3
Apocalipse. 16. 15

Velhaco

Raimundo Nonato da silva | 26/02/2011

Poesia do velhaco
Autor poeta
Raimundo Nonato da Silva

Gente que compra fiado
Se não paga é enrrolão
Pois saiba que o velhaco
É pior que o ladrão
Pra esse tipo de gente
Acho que não tem perdão

Todo velhaco safado
Gosta de dizer assim
Eu sou um bom pagador
O povo só vende a mim
Quem acreditar em nele
Só vai se lascar no fim

Ele engana no açougue
Na bodega e no barraco
Diz que o outro quebrou
E estar pra lá de fraco
Fala mão do pagador
Sendo ele o pior velhaco

Tem alguém que diz não pago
Porque não posso pagar
Deveria pensar nisso
Antes de se endividar
E não comprar sem poder
Pra depois envelhacar

Tenho raiva de velhaco
Que às vezes fico doente
Principalmente daqueles
Que mente enganando a gente
Se eu pudesse não via
Um velhaco em minha frente

Vários tipos de pessoas
Conheci no meu país
Pistoleiro e prostituta
Que chamamos meretriz
E o pior é o velhaco pense
No bicho infeliz









Velhaco não tem razão
Por mais que esteja certo
Compra engana e nunca paga
Pensando que é esperto
De cabra safado assim
Eu não passo nem por perto

Tem deles que a gente cobra
Com tom de voz alterado
Ele diz volte amanhã
E tira o corpo de lado
Com a cara sem-vergonha
Sorri porque é safado

Alguém me diz nunca vi
Velhaco ruim como aquele
Outro diz se eu pudesse
Dava um tiro agora nele
E todo tipo de morte
O povo deseja a ele

Um quer dar uma facada
E outro matar enforcado
Um quer dar murro e pedrada
Outro quer vê morto enterrado
E todo tipo de praga
Alguém deseja ao safado

Tem deles desempregado
E ainda se atreve
Comprar fiado a alguém
E dizer eu pago breve
Tenha vergonha na cara
E pague o que você deve

Não posso falar os nomes
Das figuras alis
Só sei que na Paraíba
A gente encontra de mais
E Sousa dar de dez a zero
Nos torneios mundiais










Eleitor bobo

Raimundo Nonato da silva | 26/02/2011

Do poeta R Nonato
Para Ademar Nonato

Se o povo conhecesse
O poder que tem na mão
Prefeito e governador
Presidente da nação
O povo escolhia a dedo
Como quem cata feijão

Se muitos tivessem noção
Do poder que dão de graça
Diziam senhores políticos
Trabalhem e amostre raça
Que o poder não é pra sempre
Neste mundo tudo passa

Alexandre Magno foi
Mais famoso que Tarzan
Imperou no mundo todo
Conseguiu riqueza e fã
Foi ontem e hoje não é mais
E nem será amanhã

Se muita gente soubesse
O valor que o voto tem
Aprenderiam votar
E não votariam em quem
Faz o bem pra meia dúzia
E pra todos não fazem o bem

Por isso eu peço aos senhores
Políticos desta cidade
Sejam políticos de todos
Procurem terem humildade
Lembrem - se que só Deus é eterno
E o resto é vaidade

Eleitor que não se venda
Hoje é uma coisa rara
E o político corrupto
Que compra uma eleição cara
E ainda diz que é homem
Sem ter vergonha na cara





Um cordel para Salomão

Raimundo Nonato da silva | 26/02/2011

Um cordel em homenagem a Salomão
Exprefeito de Sousa
Poeta Raimundo Nonato

Se a vida é de historia
Todo mundo historia tem
Teve historia o que passou
Vai ter historia o que vem
Viver também é uma arte
É a historia faz parte
Da vida ou morte de alguém

Sabemos que a historia
É ela a biografia
Cultura e vida de um povo
Que aqui passou um dia
Muita historia passadas
Hoje anda de mãos dadas
Com a arqueologia

Eu conheci Salomão
Ainda na mocidade
Um jovem cheio de sonhos
Buscando a realidade
Homem muito inteligente
Na oratória eloqüente
Conquistou estcidade

Um homem de muita fé
Tinha a coragem por virtude
Projetava e construía
Por ter garra e atitude
Fez o caps. Um dois e o três.
Em Sousa Salomão fez
Muitos postos de saúde

Apoiava a juventude
Foi um campeão de raça
Ele ganhou o DAESA
Deu água aos pobres de graça
E eu peço a Deus do céu
Que der a ele um troféu
A medalha e uma taça











Salomão homem de raça
Com Aline sua esposa
Trouxe o centro cultural
Cultural e o SAMU para Sousa
Era formado em direito
Por ser o melhor prefeito
Deixou seu nome na lousa

Ele deixou quatro filhos
Miriam Alice e Lafaiete
Mi rele e Maria Alice
Um bom futuro promete
Pode até nascer prefeito
Não com coragem do seu jeito
Com ele ninguém compete

Irmã de Doca e de Jorge
De Paulo e de Mar condão
De Buega e de Renato
Família de tradição
Socorro à única irmã dele
Sete irmãos oito com ele
O casulo Salomão

Foi filho de dona Miriam
Seu pai era Zé Gadelha
Guerreiro que defendia
Nossa camisa vermelha
No nordeste e no sertão
Para doutor Salomão
Não vai existir parelha

Morreu Salomão Gadelha
Com cinqüenta e teres de idade
Quando vinha de João pessoa
Pra Sousa nossa cidade
Chegando próximo a Pombal
Um acidente mortal
Trouxe-lhe a fatalidade








Em alta velocidade
O carro dele bateu
Em um carro do IBAMA
A tragédia aconteceu
No radio a triste surpresa
Anunciando a tristeza
Disse Salomão morreu

O povo de Sousa atônito
Sem querer acreditar
Ninguém aceita ouvir
A triste noticia no ar
Depois da triste surpresa
Que trouxe horrível tristeza
Sousa começou chorar

Começaram a lamentar
Pretos pobres e ciganos
Um homem sem preconceito
Amavam os seres humanos
Tinha sonho e projetava
E a trás e realizava
Sem abortar os seus planos

Com certeza Sousa em peso
Irar guardar na memória
Do ex, prefeito Salomão.
Seus feitos e sua historia
Do nosso herói Salomão
Morreu sendo campeão
Sonhando com a vitória

No dicionário dele
Não havia pessimismo
Tinha bravura e coragem
Força fé e otimismo
Desistir nunca dizia
Ia avante e conseguia
Com sua categoria

A vinte nove de agosto
De cinqüenta e sete nasceu
A vinte e cinco de novembro
De dois mil e dez morreu
Um homem sem preconceito
Salomão o melhor prefeito
Que Sousa já conheceu



Trouxe o festival do coco
E o carnaval molhado
Com festival do petróleo
Morreu sonhando a cordado
Era um homem muito ativo
Talvez se tivesse vivo
Tivesse realizado

Hoje só resta a saudade
Do prefeito Salomão
O Brasil todo lamenta
O nordeste e o sertão
Chora família e amigos
E até alguns inimigos
Tinha-lhe admiração

Em busca do bem de Sousa
Morreu na ultima viagem
Eu como um simples poeta
Fiz esta humilde mensagem
Da cultura de cordel
Como um eleitor fiel
Faço-lhe a ultima homenagem

Salomão e Lafaiete
Lilice e doutor Ti Ti
Discursando em tamborete
Viviam aqui e ali
Conquistou toda cidade
Partiu deixando saudade
Pra todos que moram aqui

Em todo bairro de Sousa
Quando Salomão chegava
Com tamborete na mão
A discursar começava
Todos lhe davam atenção
E para ouvir Salomão
Muita gente se ajuntava

O homem do tamborete
Fez da rua o comitê
E para ouvir seu discurso
Todos saiam pra vê
Ele discursar de novo
Salomão o nosso povo
Já mais vai lhe esquecer



Era fã de mar condão
O seu líder especial
E era igual a Marcondes
Tinha o mesmo ideal
Amava a cada irmão
E dizia que mar condão
Era o seu general

Lafaiete não desista
Mesmo estando de luto
Seus pais eram duas arvores
Você como filho é fruto
Sousa em peso chorou
Seu pai foi, mas, lhe deixou.
Pra ser seu substituto

Entre a tarde e a noite
Já quase no fim do dia
Numa quinta feira triste
O ex, prefeito morria.
Um ranger desgovernou
Teve alguém que cochilou
Era o que o povo dizia

Como um bom paraibano
O ex, prefeito da gente.
Da união dos prefeitos
Ele foi o presidente
Digo com convicção
Saudade de Salomão
A UNEP agora sente

Como um grande brasileiro
Honrou a sua missão
Foi bom filho e grande pai
Bom amigo e cidadão
Com certeza um grande esposo
Peço a Deus um bom repouso
Pra alma de Salomão

Um sábio e inteligente
Que se acuava doidão
Dizia TWITTA doido
Em qualquer ocasião
No TWITTER eu fiz visita
Hoje o poeta TUITA
Dando adeus a Salomão



Nosso cenário político
De Sousa perdeu a graça
Ele animava as pessoas
Das zunas rural a praça
Por isso eu digo a vocês
Comício como ele fez
Não conheço outro que faça



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