Livro de visitas

Somos mortais

Raimundo Nonato da silva | 22/03/2011

Só somos seres mortais
Autor poeta
Raimundo Nonato da Silva

Nascemos para morrer
A nossa vida é assim
Cada um tem sua hora
Teve começo tem fim
A nossa vida terrena
É somente uma passagem
Que a gente não trás nem neva
Nada na nossa bagagem

E como um vento que passa
É nossa vida terrena
Se iludir com o mundo
Amigo não vale a pena
Quem parte deixa lembrança
Cada um deixa uma história
E se for boa alguns amigos
Celebram em nossa memória

Reparta o pão com o próximo
Com um e até com dois
Porque Deus lhe dar em dobro
Na terra e no céu depois
Irmão não seja egoísta
Ao invés do mal faça o bem
Porque Deus ajuda aqueles
Que ajudam os que não tem

Leve um abraço apertado
E um aperto de mão
Perdoe quem lhe ofendeu
Se pecar peça perdão
Não guarde magoa no peito
Nem rancor no coração
Deixe de ser inimigo
E passe a ser um irmão

Não queira humilhar alguém
Que se acha inferior
A cima de você tem
Deus que é superior
Na nossa vida terrena
Só somos seres mortais
Só Deus manda só Deus pode
Nós todos somos iguais






Ninguém leva em sua morte
O que ao nascer não trás
Tudo que preciso em vida
Na morte não quero mais
Se desprenda do orgulho
E dos bens materiais
No reino de Deus teremos
Corpos espirituais




O rio precisa de paz

Raimundo Nonato da silva | 22/03/2011

O rio precisa de paz
Letra e música
Poeta Raimundo Nonato da Silva

O nosso Brasil precisa de paz
Sem crime sem droga arma e confusão
Sem pânico e terror nervosismo e medo
Que haja entre todos mais compreensão
Se todo lutarem em busca da paz
A paz reinará no morro alemão

Eu queria vê o Brasil feliz
Bandido se tornando um homem de bem
Policia fardada sem armas nas mãos
Sem ninguém morrer sem matar ninguém
O Brasil que sonho pra ser meu Brasil
É o Brasil dos sonhos dos outros também

Rio de janeiro é uma terra linda
Morro alemão tijuca e rocinha
Quero paz pro rio e para o Brasil
E que a paz reine na terra todinha
A paz que desejo para o mundo inteiro
Desejo que ela também seja minha

Já chega de trafico de arma e de droga
Deus não fez o homem pra matar ninguém
Deus lhe deu a vida pra você viver
E deixar os outros viverem também
Quem mata é porque não tem coração
E quem ama a vida já mais mata alguém

Se a arma mata a droga destrói
Uma coisa ou outro trás destruição
Quero ver a paz jorrando esperança
E a fé nascendo em todo cristão
Quem disse que bala que acerta é perdida
Se quando acha uma vida cai alguém no chão


Desejo a todos um feliz natal
Para o mundo todo feliz ano novo
Que o Brasil cresça em riqueza e paz
E muita abundancia para velho e novo
Eu sou brasileiro amo meu Brasil
E quero o melhor para o nosso povo




A morte e o Urubu

Raimundo Nonato da silva | 22/03/2011

A morte e o urubu
Autor poeta Raimundo Nonato da Silva

Conheço um medico prefeito
Que o homem é muito forte
Se ele disser a alguém
Pode esperar pela morte
Assusta logo a pessoa
E quem estiver numa boa
Já sente um profundo corte

O medico simboliza a morte
Morte sim e vida não
Ele visita o doente
Com o vendedor de caixão
Assim que o enfermo vê
Começa logo a morrer
Para cérebro e coração

O vendedor de caixão
Simboliza o urubu sim
Sempre acompanha o doutor
Quando o doente estiver ruim
O doutor fala você
Leve o caixão pra vender
Que fulano estar no fim

Se o doutor for faz uma visita
Só ninguém lhe ignora
Mas, se o vendedor de caixão.
For com ele o povo chora
Fica o doente tremendo
Batendo as pernas dizendo
Será que é minha hora

A futura viúva chora
Vendo a morte e o urubuzão
Espera um da à sentença
Na mais triste ocasião
E o urubu sem pena
Mede o doente com uma treina
E diz de que cor quer o caixão

A morte diz vai morrer
E a vitima no desafio
Vendo o abutre com calma
Esperar pra comer frio
Parece coisa combinada
Pense numa dupla danada
Merece até elogio



Certa vez o medico foi
Convidado a um aniversario
E o vendedor de caixão
Que também é empresário
Foi com o doutor também
Quando os dois chegaram alguém
Disse o momento é precário

O aniversariante
Começou logo a dizer
Hoje é meu aniversario
Ou será que vou morrer
Eu convidei o doutor
Ele trouxe o vendedor
De caixão o que vieram fazer

Na política é deste jeito
Todos pensam positivos
Ganham com os eleitores mortos
Ganham com os eleitores vivos
Em tudo existe coloio
E em troca de apoio
Cada um quer um motivo


















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Mulher em três linguas

Raimundo Nonato da silva | 22/03/2011

Poesia título
Mulher em três línguas
Português inglês e Espanhol
Autor poeta Raimundo Nonato da silva

É mulher em português
Em Espanhol é mujer
Em inglês yes woman
De todo jeito é mulher
Esta jóia preciosa
Que o homem gosta e quer

Em inglês wife é esposa
Digo com toda alegria
Em espanhol e português
É esposa todo dia
Ela e she e fora Deus
Quero she por companhia

No inglês ela é she
E no português é ela
E ella no espanhol
Bella no português bela
E no inglês beautiful
É bela a beleza dela

No ingles she yes beauty
E no português beldade
E beldad em espanhol
Diz um Hombre de verdade
Man em inglês também homem
Em minha nacionalidade

Se no inglês mãe é mother
Em espanhol madre minha
No português ela é mãe
Senhora de alta linha
E na Itália ela é mama
Toda mulher é rainha

She no inglês yes miss
Em português senhorita
Señorita em espanhol
Musa que acho bonita
E no inglês she yes muse
Eu elogiar permita









Ela é menina moça
Só no nosso português
Moza jovem em espanhol
Girl no linguajar inglês
Mulher a obra de arte
Mais bonita que meu Deus fez

No inglês ela é daughter
E no português é filha
E no espanhol é hija
E da mesma forma brilha
Por isso eu chamo a mulher
De oitava maravilha

Em inglês irmã é sister
E em português irmã
E irmana em espanhol
De cada uma sou fã
Ela foi é e será
Ontem hoje e amanhã

No inglês she yes aunt
E em português é tia
E no espanhol também
Em homenaje queria
Good luck para todas
Digo com toda alegria

É sobrinha em português
Em espanhol é sobrina
No inglês sobrinha yes niece
Seja adulta ou menina
Eu faço a minha homenage
Cada uma é super fina

Em inglês é Grand child
E em português é neta
E nieta em espanhol
E cada uma é completa
E parabenizar todas
Esta é a minha meta

Velhaco

Raimundo Nonato da silva | 14/03/2011

Poesia do velhaco
Autor poeta
Raimundo Nonato da Silva

Gente que compra fiado
Se não paga é enrrolão
Pois saiba que o velhaco
É pior que o ladrão
Pra esse tipo de gente
Acho que não tem perdão

Todo velhaco safado
Gosta de dizer assim
Eu sou um bom pagador
O povo só vende a mim
Quem acreditar em nele
Só vai se lascar no fim

Ele engana no açougue
Na bodega e no barraco
Diz que o outro quebrou
E estar pra lá de fraco
Fala mão do pagador
Sendo ele o pior velhaco

Tem alguém que diz não pago
Porque não posso pagar
Deveria pensar nisso
Antes de se endividar
E não comprar sem poder
Pra depois envelhacar

Tenho raiva de velhaco
Que às vezes fico doente
Principalmente daqueles
Que mente enganando a gente
Se eu pudesse não via
Um velhaco em minha frente

Vários tipos de pessoas
Conheci no meu país
Pistoleiro e prostituta
Que chamamos meretriz
E o pior é o velhaco pense
No bicho infeliz









Velhaco não tem razão
Por mais que esteja certo
Compra engana e nunca paga
Pensando que é esperto
De cabra safado assim
Eu não passo nem por perto

Tem deles que a gente cobra
Com tom de voz alterado
Ele diz volte amanhã
E tira o corpo de lado
Com a cara sem-vergonha
Sorri porque é safado

Alguém me diz nunca vi
Velhaco ruim como aquele
Outro diz se eu pudesse
Dava um tiro agora nele
E todo tipo de morte
O povo deseja a ele

Um quer dar uma facada
E outro matar enforcado
Um quer dar murro e pedrada
Outro quer vê morto enterrado
E todo tipo de praga
Alguém deseja ao safado

Tem deles desempregado
E ainda se atreve
Comprar fiado a alguém
E dizer eu pago breve
Tenha vergonha na cara
E pague o que você deve

Não posso falar os nomes
Das figuras alis
Só sei que na Paraíba
A gente encontra de mais
E Sousa dar de dez a zero
Nos torneios mundiais










Mulher Flamengo

Raimundo Nonato da silva | 14/03/2011

Mulher flamengo
Letra e música do poeta
Raimundo Nonato da Silva

Seu rebolado me dribla
Seus olhos fazem um gol laço
Miram o canto e chutam certos
Ta na rede olhem o abraço
Onde esta mulher passa
Ela é muito querida
Chamo de mulher flamengo
Por ter tão grande torcida

Hipnotiza goleiro
Quando ela está no ataque
Do futebol do amor
A mulher é uma craque
Zagueiro nem um lhe marca
Nem entra em impedimento
Ela é a mulher flamengo
A torcida é cem por cento

Rouba beijo e não faz falta
Nem se quer dá um carrinho
No amor joga tão limpo
Que só sabe dar carinho
Não tem cartão amarelo
E vermelho também não
O juiz do campo da vida
Nunca lhe fez expulsão

Famosa como o flamengo
O seu jeito me inspira
Até as adversárias
Tem raiva, mas, lhe admira.
É esta a mulher flamengo
No amor bate um bolão
Seu apito é um pcil
Seu campo é meu coração

Quando ela está em campo
A torcida grita olé
Ela dribla só com corpo
Sem fazer ginga com pé
É ela a mulher flamengo
Vocês já sabem quem é
É a rainha da bola
Mas, seu rei não é Pelé.


Cem por cento nordestinos
Autor poeta
Raimundo nonato da silva

Nordestino cem por cento
Cem por cento nordestino
Sou um sertanejo homem
Fui sertanejo menino
Hoje moro na cidade
Mas, cinto muita saudade.
Do meu sertão genuíno

Quando Deus me ajudar
E eu tiver condição
Eu vou comprar nem que seja
Um pedacinho de chão
Pra fazer uma casinha
E viver a vida minha
No meu querido sertão

Eu quero cavar a terra
E semear a semente
Cuidar dar terra e no campo
Enfrentar chuva e só quente
Eu nasci no pé de serra
Amo muito a minha terra
Sou nordestino valente

O nordestino valente
Não é o que mata alguém
É o herói do roçado
Que trabalha e força tem
Mesmo humilhado é leal
Quando alguém lhe faz o mal
Em troca ele faz o bem

Admiro o nordestino
Com boi de cultivador
Ele arada a terra e planta
Trabalhando com amor
Pode me chamar de critico
Não conheço herói político
Herói é o agricultor

Flamengo

Raimundo Nonato da silva | 14/03/2011

Uma homenagem ao flamengo
Letra e música do poeta
Raimundo Nonato da silva

É o flamengo
Este time campeão
Que em toda decisão
Ele é sempre o melhor
O rubro negro
Com nada se intimida
Tem respaldo da torcida
Porque ela é a maior

Nosso flamengo
Base deferente usa
Marca dribla e não recusa
Quem vier é grande a pisa
É tudo ou nada
Nunca gostou de empate
Enfrenta qualquer combate
Poe ter amor à camisa

É o flamengo
Veloz a todo segundo
O melhor time do mundo
Milhares de títulos têm
Cada guerreiro
Do time é um jogador
Quando joga com amor
Nunca perde pra ninguém

É o flamengo
Campeão estadual
Brasileiro e mundial
Porque tem talento e raça
O time é forte
Dentro do time trabalha
Ganha troféu e medalha
Todo ano é uma taça

O publico aplaude
O torcedor não reclama
O Brasil inteiro ama
O flamengo que eu sei
Dos outros times
É pai professor e dono
Cada time é um aluno
O flamengo é time rei






Nosso flamengo
No MERCOSUL se dispara
E na taça Guanabara
E títulos libertadores
Sua galera
Já mais pode viver triste
O time melhor que existe
Tem que honrar seus valores

Tem outro time
Que joga com meninice
Por isso é que ele é vice
E o flamengo é campeão
A CBF
Podia agora botar
O flamengo pra jogar
No lugar da seleção




A politica brasileira

Raimundo Nonato da silva | 10/03/2011

A política e justiça Brasileira
E a desigualdade social
Autor poeta
Raimundo nonato da silva

Na política brasileira
Conheço político é ingrato
Quando o rato se prepara
Para enganar o gato
Entram o lobo e a raposa
Que roubam mais do que rato

O legislativo é falho
Igual a fogo de palha
Executivo faz pouco
E o pouco que faz falha
E o nosso judiciário
Dorme mais do que trabalha

Legislativo não presta
O executivo é ruim
O poder judiciário
Não deixa de ser assim
E por dizer a verdade
Alguém não gosta de mim

Só legisla em causa própria
O poder legislativo
Executa muito pouco
O chamado executivo
O judiciário a coita
Os dois por algum motivo

Legislativo só aumenta
Seu nível salarial
Só faz lei em causa própria
O poder cara de pau
E o trabalhador da roça
Ganha pouco e come mal

Todo candidato ruim
Falo mal dele e não corro
Tem o candidato homem
E candidato cachorro
Em defesa da pobreza
Primeiro Deus depois Zorro









Dos políticos brasileiros
Só dez por cento me atrai
Porem noventa por cento
Não gosta do povo e trai
Na conversa de corrupto
Doido é o homem que cai

Entra um ruim outro ruim sai
É assim de noite a dia
Respeito mas não concordo
Com nossa democracia
Que ninguém coloca em pratica
Fica só na teoria

No poder judiciário
Honesto só dez por cento
Em toda regra hoje tem brecha
Eu tenho conhecimento
Da justiça brasileira
Ruim só noventa por cento

Já pensou se no Brasil
Tivesse pena de morte
Só morria o pobre fraco
Só vivia o rico forte
Onde o pobre é infeliz
Só o político tem sorte

Sei que com a felicidade
Todo Brasileiro sonha
Nosso povo não é besta
O político diz ai tônha
Invés de trazer orgulho
O político faz vergonha

Caros amigos leitores
Agora estou convencido
Que dos nossos três poderes
Só dez por cento é colhido
O político só tem ganhado
O pobre só tem perdido





A superioridade
Vai derribar muita gente
Cai o cabo pra soldado
Cai o major pra tenente
Vai findar um engraxate
Sendo o nosso presidente

Na política Brasileira
Cada um se determina
O grande passa por cima
Do pequeno e extermina
E se o pobre ganhar do rico
Vem a lei e examina

Hoje oferecem propina
Pois até na vereança
Um vereador se esquiva
Enquanto o outro se avança
E o prefeito quer todos
Pra formar uma aliança

Ninguém encontra mudança
Lá dentro da prefeitura
Ninguém pensa em construir
E marcham pra desventura
E o funcionário público
Já está indo a loucura

O prefeito faz loucura
Não paga aos funcionários
Prefeitura inadimplente
Com deptos. Retardatários
E não poder fazer obras
Sem recursos necessários

Quem sofre é o operário
Fazendo vez de idiota
Prefeito pega o dinheiro
E já sabe aonde bota
Metade é do advogado
E outra é do agiota

Toda rua tem uma grota
Falta asfalto e calçamento
Educação e saúde
Pão pra quem quer alimento
E o prefeito no rádio
Mentindo a todo o momento


Pobre com fume sedento
E sem casa pra morar
O prefeito não ajuda
O governador não dar
O presidente nem liga
Pra quem vive a mendigar

Senador sem trabalhar
Ganha trinta mil reais
Este é seu mínimo salário
Que com roubo aumentam mais
No senado Brasileiro
Ta assim de marajás

Na deputãncia tem mais
Muito ganha um deputado
E é como um paraplégico
Que permanece parado
E o ministério publica
Pouco tem fiscalizado

O governo do estado
A ninguém quer da à mão
Falta fazer mais estradas
Breve vem transposição
O nordeste vai ter água
Para nossa irrigação

Nosso presidente Lula
Olhou pro nosso nordeste
Já sabe o que o pobre come
Vê a roupa que ele veste
Lula provou que é macho
E passou no nosso teste

Não tem político que preste
Mesmo sendo interventor
Não faz o que o outro fez
E tem o mesmo valor
Que possui o presidente
Prefeito e governador

Deputado vereador
E o senador também
Comem o dinheiro público
Nada fazem por ninguém
São três classes de políticos
Pior que o Brasil tem


Sei que falar não com vêm
Vão dizer que é asneira
Que um secretario dá golpe
Ministro faz roubalheira
Tem seboseira de mais
Na política Brasileira

Desonram a nossa bandeira
Denegrido a pátria amada
Servindo pro estrangeiro
Zombar e fazer piada
Dizendo que os políticos
Do Brasil não valem nada

Não passa de palhaçada
Diz a imprensa e revela
O rico tem pistolão
O pobre não tem tutela
E o candidato mais pobre
Faz comitê na favela

Enquanto a coragem gela
A negligência se esquenta
O governante massacra
Ninguém chega e representa
A guerra pelo o poder
Ta mais do que violenta

A classe baixa lamenta
A classe media acha ruim
A classe alta comenta
Que está errado assim
Entre plebeus e burgueses
Concorrência não tem fim

Quem diz tintim por tintim
Está perdendo a moral
Não dão sequer nem a mínima
Pra esta lei atual
Que muitos chamam de lei
De responsabilidade fiscal

Esse globo nacional
Nunca saiu de recesso
Sá tem dinheiro de sobra
Pros gabirus do congresso
Porque vivem de barganha
Interditando o progresso


Hoje só quem faz sucesso
É o PMDB
O PDT e o PL
PT e PSB
Fora da sigla política
Ninguém conhece você

Uns da justiça se vendem
Como um animal barato
Onde o certo sai perdendo
Quem julga errado é ingrato
Dez por cento da justiça
Não vale o pum de um gato

Eu digo só dez por cento
Da justiça Brasileira
Não digo toda justiça
A metade é verdadeira
Porém a outra metade
Não passa de brincadeira

Hoje dez por cento se vende
Como objeto em leilão
Quem der mais é quem remata
Para encerrar a questão
Duvido o Brasil um dia
Sair da corrupção

Hoje alguém compra a justiça
Como quem compra animal
Quem tem grana sai ganhando
Quem é pobre se sai mal
Na metade da justiça
Ninguém encontra moral

Alguém faz lei todo dia
Porque é legislador
Mas alei só favorece
Deputado e senador
O rico é sempre mais rico
E o pobre é sofredor

Observo o cada dia
Quem não é sego esta vendo
Que o errado esta ganhando
E o certo esta perdendo
E à custa de propinas
A justiça esta vivendo


Quando tem uma questão
Que o político é julgado
Algum interventor fala
Com o corpo de jurado
Compra logo meia dúzia
Como quem se compra gado

Mesmo sem querer querendo
Tem um juiz que se faz
Que não quer, mas estar doido.
Pra aumentar seus reais
Quando alguém lhe diz dou tanto
Ele fala que quer mais

Tem muita gente que mata
E fala que é esperto
Porque livrou o fragrante
Da cidade pro deserto
Teve dinheiro a justiça
Faz o errado ser certo

Do direito Brasileiro
Eu mesmo não estou gostando
A cada dia que passa
A justiça esta falhando
Quando a vitima sai perdendo
O bandido sai ganhando

Sai perdendo quem ta certo
Ganha quem está errado
O advogado combina
Com o corpo de jurado
Se eles não forem justos
O tribunal sai comprado

Esta mas do que errado
Vemos isso todo dia
O dinheiro esta mandando
Em fórum e delegacia
E tem alguém que se vende
Igual a mercadoria

Com esta falsa política
E a justiça pirata
No Brasil do Paraguaio
Hoje só se vê mamata
Só não da fé quem é besta
Mas o espero retrata


De onde um tira a pata
O outro coloca a mão
De paletó e gravata
Parecido um cidadão
E alguém nem desconfia
Que o safado é ladrão

Tem pobre que rouba um pão
E vai pra detrás da grade
E o político que rouba
Uma grade quantidade
É mais amado e bem visto
Hoje na sociedade

No Brasil do Paraguaio
Vê-se falsificação
De dinheiro e documenta
Nome rubrica e jamegão
Faz parte dos gabirus
Que criaram o mensalão

Chamado de autoridade
Sem ter nem uma moral
Compra a consciência aléia
Com sua cara de pau
No Brasil do paraguaio
Dez por cento tem moral

O Brasil é original
Eu digo de noite a dia
Mais políticos e justiças
Perderam toda valia
E se tornaram objetos
Da triste pirataria

O Brasil sem alforria
Liberdade poucos tem
Até nossa independência
Ficou pirata também
Quem deve o que o Brasil deve
É escravo de alguém

Com a política e a justiça
Do Brasil do Paraguaio
Rico rir com alegria
O pobre chora e diz ai
Onde o forte se levanta
O fraco tuplica e cai


No Brasil do Paraguaio
Padece grande e pequeno
Com a poluição das águas
Os frutos fedem a veneno
E as queimadas deixando
A vastidão no terreno

No Brasil do Paraguaio
Tudo é cinqüenta por cento
A água cheira a remédio
Em tudo há um tratamento
E a comida enlatada
Traz-me aborrecimento

No Brasil do Paraguaio
Pouca coisa me conforta
O produto Nacional
Com ele ninguém se importa
Mas o Brasil é assim
Importa mais pouco exporta

No lugar da arvore a soja
O poderio é imundo
Tão matando a Amazônia
Chamada pulmão do mundo
E nossa mãe natureza
Morrendo a cada segundo

Talvez algum promotor
Desembargador e juiz
Tenha raiva do que digo
E me chame de infeliz
Mas eu só estou dizendo
O que todo mundo diz

A justiça é muita esperta
Eu irei ser popular
Fazem o erro as escondidas
Pra ninguém desconfiar
Contra a justiça quem tem
Razão não pode provar

A justiça além de lenta
Pouca tem dado atenção
Não olha a causa do pobre
Não quer saber da razão
Coitado do pobrezinho
Que se meter em questão


Se o pobre entra na peleja
Seja com rico qualquer
A justiça lhe humilha
Faz com ele o que quiser
E o pobre morre caduco
Sem conseguir o que quer

Ninguém dá apoio ao pobre
Falta-lhe uma mão amiga
Mesmo estando com razão
A falsa lei lhe obriga
E o rico vai empurrando
O processo com a barriga

Eu não estou denegrindo
A imagem da autoridade
Eu não atingi aquele
Que possui honestidade
E por favor, não deteste.
Quem só falou a verdade

Pra mostrar realidade
Alguém hoje tem que ter sorte
Para o fraco se sair
Das mãos de quem diz ser forte
Porque quem fala a verdade
Sofre ameaças de morte

Hoje a verdade é um corte
No peito de muita gente
Quando ela chega átona
Deixa o errado doente
De amor e de verdade
O mundo todo é carente

A verdade desmascara
Alguém que vive mentindo
Quando a mentira se encontra
Com a verdade vindo ou indo
Se ela não se esconder
De mancinho vai fugindo

Em lábia de candidato
Eu garanto que não caio
Arapuca não me pega
De armadilha eu me saio
Conheço todas as manhas
Do Brasil do paraguaio


País sem lei
Autor poeta
Raimundo Nonato da silva

Eu nasci e moro no país sem lei
País que a justiça virou injustiça
Embora forçado por quem eu não sei
Obrigado chamar injustiça justiça
País que a verdade dói em muita gente
Vejo hipocrisia e a impunidade
País que o errado pensa que ta certo
E o crime vence a autoridade

País que o homem trabalhador
É vitima do roubo da morte e do assalto
Onde alei é muda e a justiça é sega
Só quem tem dinheiro manda e fala auto
País que o pobre entra em questão
Com sujeito rico e só sai perdendo
Onde a segurança ficou em segura
Este é o país que estou vivendo

País que os políticos ganham seus milhões
Pro funcionário publico falta o necessário
Onde o pagamento do pobre se atrasa
E o político faz greve por melhor salário
País que o jornal serve de coberta
Quem não tem casa e cama dorme na calçada
País que o político diz vai tudo bem
Só que de bem mesmo eu não vejo nada



































Político altruísta ninguém ver nem um
Mas o egocêntrico é o que se ver
Para alguns medíocres da sociedade
O cidadão pobre não pra viver
Um dos três poderes já perdeu a força
O judiciário se tornou cativo
Porque no joguinho do só dar nós
Ganha o executivo e o legislativo

Eu sou do Brasil um país sem culpa
Dos maus governantes lhe jogarem no abismo
Com trafico de droga e trafico armas
Quem esta reinando é o banditismo
Crianças drogadas se prostituindo
Jovem prostituta jovem marginal
Este é o quadro de um país sem lei
Que falta justiça governo e moral





O mundo precisa de paz

Raimundo Nonato da silva | 10/03/2011

O mundo precisa de paz
Autor poeta
Raimundo Nonato da Silva

Esse mundo triste
Precisa de paz
Sem álcool sem armas
Crime nunca, mas,
Sem haver assalto
Estupro e terror
Que a vida humana
Seja respeitada
Mesmo com motivo
Não seja ceifada
Respeite o seu próximo
Que Deus é amor

Quem semeia a fé
Colhe a esperança
Na vinha da vida
Não existe matança
Nem espancamento
Ferindo ninguém
Não existe droga
Nem entorpecente
O adulto ensina
O menor ser gente
E adulto aprende
Ser gente também

Se todos soubessem
Que somos iguais
Ninguém é de menos
E nem é de mais
E só mesmo Deus
É superior
Se todo país
Fosse igualitário
Ninguém mais brigava
Pelo o necessário
Ninguém se sentia
Tão inferior












Se a força política
E os candidatos
Olhassem os problemas
Analisando os fatos
Talvez ajudassem
Algumas nações
Judeus muçulmanos
E o islamismo
Talvez aceitassem
O Cristianismo
E a paz reinaria
Em muitos corações

Para que discórdia
Si somos irmãos
Olhem para os céus
E levantem as mãos
E peçam o respaldo
Do Deus soberano
Feliz da nação
Que Deus é senhor
Que se finde o ódio
Que nasça o amor
Que o mundo todo
Seja todo humano

Já chega de guerras
Mísseis nucleares
Que destroem a terra
E poluem os ares
Que viva o amor
Que morra o conflito
Nós queremos vê
Em todos os países
Velhos e crianças
Sorrindo felizes
E o mundo cheio
De paz e bonito

Mundo selvagem

Raimundo Nonato da silva | 10/03/2011

Mundo selvagem
Musica e letra do poeta
Raimundo Nonato da Silva

Estamos vivendo
No mundo selvagem
Onde pouca gente
Conhece o amor
Vejo a juventude
Que consomem drogas
Sendo destruída
No leito da dor
E neste cominho
De ida sem volta
Alguém se revolta
Já tarde de mais
E diz minha vida
É um triste de lema
São as conseqüências
Que a droga traz

Hoje tudo é normal
Namoro é um fica
Se o pai aconselha
O filho é careta
Trafico de criança
Prostituição
Já virou comercio
No nosso planeta
A mãe que aborta
E a medico assassino
Mata o menino
Antes de nascer
Ela arisca a vida
Tirando uma vida
E quem Deus deu vida
Não pôde viver

O efeito estufa
Que não diminui
Você que polui
O meio ambiente
Com aquecimento
Que já é global
Ti fizeste o mal
Pra si e pra gente
A gripe suína
Crise mundial
A terra geral
Perdeu o domínio
E o homem que diz
Ser racional
Parece animal
Sem raciocínio

Sodomia estupro
E pedofilia
Assalto e seqüestro
Neste mundo cão
O sexo é feito
Ai ao ar livre
Cadê a vergonha
Falta educação
Ouvir palavrão
Ver pornografia
E a baixaria
Levando vantagem
Com crime ganhando
E a paz perdendo
Estamos vivendo
No mundo selvagem

Precisa as pessoas
Se conscientizarem
A deixarem o erro
E fazerem o certo
Abrirem seus olhos
Vigiarem mais
Enxergarem a vida
De longe e de perto
Quando muita gente
Cair na real
E buscar o amor
De Deus que é maior
Talvez finde a dor
Crime e violência
E a gente viva
No mundo melhor













Um protesto contra a guerra
Autor poeta
Raimundo Nonato da silva

Você que ataca
Estado e país
Com tráfico e terror
Crime organizado
Protege bandidos
Matam os pequeninos
Assalta a nação
E dar golpe de estado
Político egocêntrico
Só pensa em si mesmo
Em fama e petróleo
Dinheiro e poder
Nunca vi império
Que um dia não cais
Quem semeia o ódio
O mal vai colher

Você faz as armas
Pra usar na guerra
Fez o carro tanque
E o avião
Fez a bomba atômica
E mísseis nucleares
Você contribui
Pra destruição
Acha-se potente
E arma estratégia
Contra a vida humana
Pensando que é forte
Sua má ciência
E má tecnologia
Só tem lhe empurrado
Pra cima da morte

















Você mata muito
Com os seus conflitos
Bota alguém na frente
Esconde se por traz
Tem nome de herói
Mas herói não é
Herói é quem ama
O próximo e quer paz
Você força alguém
Morrer por você
Vai de contra Deus
Sá faz covardia
Hoje na sua guerra
Só morre inocente
Mas você por isso
Vai pagar um dia

Alguém que precisa
De água e pão
Remédio e abrigo
Em muitos lugares
E você gastando
Com as armas químicas
Que destroem a terra
E poluem os mares
Terrorista é quem
Desrespeita a ônus
Atropela as leis
Age brutalmente
A democracia
Esta si acabando
Cadê os direitos
Humanos da gente













Sou contra a pena de morte
Autor poeta
Raimundo Nonato da Silva

A pena de morte só mata inocente
Começando logo pelo Salvador
Meu Jesus morreu inocentemente
Pregando a verdade a paz e o amor
Estevão morreu sem nada dever
Sempre morre o fraco e sobrevive o forte
O pobre é quem perde o rico é quem ganha
Por isso eu sou contra a pena de morte

Pedro foi discípulo vitima dessa pena
E muitos apóstolos foram vitima dela
A pena de morte mata sem regime
E só extermina quem é da favela
Quem usa gravata blazer e paletó
Mente rouba e mata nem vai ao presídio
Existe político matando e roubando
E o pobre é vitima do triste homicídio

Se a pena de morte existisse pra todos
Se morresse o pobre e o rico também
Não havia mais presos nas cadeias
E lá em Brasília não tinha ninguém
Não digo Brasília de um modo geral
Falo dos que vivem dentro do planalto
Alguns deputados muitos senadores
Que vivem na pratica do roubo e do assalto



































Deviam acabar com a pena de morte
O roubo e o crime e a corrupção
O álcool e a droga o fumo e a arma
Mas não com a vida do seu próprio irmão
A pena de morte quem pede é tão leigo
Tolo de nascença não experiente
Sendo a favor dela é contra a pobreza
A pena de morte só mata inocente

Agradeço a Deus pela minha vida
Porque estou vivo sem matar ninguém
Eu nunca feri e nem fui ferido
Ao em vez do mal vou fazer o bem
Pois quem ama a vida ensina viver
Não rouba não mata ama e não oprime
Incentiva a paz busca a esperança
Abraça o irmão e foge do crime

Amai o teu próximo como a si mesmo
Quem matar alguém é réu de juiz
Foi Jesus que disse e esta na bíblia
E eu acredito no que a bíblia diz
Se Deus deu a vida só Deus é quem tira
Deus tem o poder pra dar e tirar
O homem perverso mata por maldade
Mas é muito triste morrer ou matar






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